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O Desafio da Organização Pessoal

Photo by Ken Tomita on Pexels.com

À primeira vista, manter a organização de suas tarefas pessoais parece algo relevante apenas para grandes executivos, donos de empresa, ou pessoas com vidas sociais muito agitadas. Entretanto, observe quantas pequenas tarefas temos em nosso dia-a-dia: preparar o café da manhã, consertar o carro, fazer uma reforma, levar o cachorro ao veterinário, ajudar seus pais… Não é muito difícil lembrar de momentos em que nos perdemos e nos desesperamos entre elas.

Estar em paz com todos seus afazeres, sem se sentir sobrecarregado nem frustrado, e sem deixar na mão quem precisa de você é perfeitamente possível! Nesse artigo mencionarei dicas e reflexões que podem ajudar nesse desafio da organização pessoal.

Entendendo onde você está

Aceite essa verdade: você sempre terá mais coisas que gostaria de fazer do que consegue fazer! Isso pois nossos pensamentos e vontades andam muito mais rápidos do que nossa capacidade de agir. Construímos um mundo em nossa cabeça em alguns instantes, enquanto para torná-lo realidade podemos precisar de dias, meses ou até anos. Entender e aceitar esse fato nos ajudar a ficar mais confortáveis com a existência permanente de uma lista de tarefas a serem feitas.

Retirar esse conjunto de tarefas de sua cabeça é o primeiro passo para sentir-se menos sobrecarregado. Tente esse exercício: escreva tudo o que você precisa fazer e tudo o que gostaria de fazer em uma folha de papel. Não se impressione se o surgirem mais do que centenas de itens! Ao final, o sentimento de que tudo está ali, traz você a um estado de consciência e alívio, pois nada mais está na sua cabeça, portanto não corre o risco de ser esquecido.

O desafio que vem em seguida é conseguir manter esse estado. Basta voltar a pensar e imaginar que muitas coisas novas aparecerão. Para ajudar existem técnicas, como o GTD e ZTD, que sugerem sistemas para auxiliar na manutenção dessa lista todos os dias.

Entendendo como você funciona

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Cada indivíduo tem ritmos e necessidades diferentes. Por isso, não tente aplicar regras de organização ao pé da letra, mas procure avaliar cada uma, entendendo como pode ajudar ou atrapalhar, levando sempre em consideração o seu contexto atual. Elas podem não fazer sentido agora, mas em um futuro podem se tornar sua ferramenta ideal.

Tão importante quanto entender como você realiza suas tarefas é entender quais são os grandes ofensores à sua execução. Identificar quais hábitos te acorrentam a procrastinação e quais gatilhos te incentivam a romper a inércia mais rapidamente são um grande exercícios de auto-conhecimento, e batalhar em território conhecido é uma grande vantagem tática.

Diferentes dos momentos de ação e de preguiça são os momentos de descanso, cujo o objetivo é realmente não fazer nada. Eles são importantes e necessários para recuperar as energias e trabalhar a criatividade. Conectar conhecimentos adquiridos acontece mais facilmente sem pressão do tempo e da entrega, por isso muitas boas ideias surgem durante esse período.

Garantindo uma direção

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O modo mais rápido de se livrar de uma tarefa é decidindo não fazê-la. Se o objetivo em realizar cada ação está muito claro, mais fácil será identificar aquilo que não precisa ser feito. Momentos de pausa para refletir sobre onde queremos chegar, o que queremos conquistar, são ótimos para identificar se estamos realmente indo em sua direção. Visualizar esse futuro se concretizando deveria ser o principal combustível continuar a caminhar.

Uma surpresa desagradável pode se esconder nesse percurso: a descoberta de um destino que não é exatamente como imaginávamos. O aprendizado proporcionado por cada tarefa, dia-a-dia, vai mudar pouco a pouco o que somos. Essa nova pessoa tem experiências diferentes, portanto pensa diferente, e não é impossível que reconheça novos trajetos, antes impossíveis de se ver. Por isso, recalcular a rota não deve ser um problema! Redefinir o destino é uma consequência natural, que aconteceria mesmo que o destino alcançado seja aquele que pensamos.

O que vem em seguida? Qual será a nova direção? Estar confortável com esse desconforto é o grande desafio da Organização Pessoal, que não se resume em gerenciar tarefas, mas sim em manter o movimento de uma vida inteira.

Post inicialmente em http://www.matera.com/br/blog/

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100 dias felizes (100 happy days)

100happydays

Há exatamente 100 dias atrás tive a oportunidade de conhecer o projeto “100 happy days“, que me motivou terminá-lo com esse post, em um blog parado há mais de 1 ano. Gostaria de compartilhar um pouco do que aprendi, além de reforçar o compromisso comigo, de ser um pouco mais feliz a cada dia.

Encontrar a felicidade de cada dia depende apenas de você. Parar pra pensar no que te deixou mais feliz desde que acordou, automaticamente revela muitas coisas que passariam desapercebidas: o fato de acordar; poder tomar seu café da manhã; a água quente do chuveiro… Não duvido que encontre 100 coisas que te fazem feliz em 1 mesmo dia! (Tente!)

Sendo assim, não pretendo falar de como encontrar esses fatos, mas sim sobre como potencializá-los! Como algo cotidiano pode, de repente, fazer um dia ser muito especial.

Um novo mundo  a cada olhar

O primeiro exercício de cada dia é a mudança se perspectiva. A mesma refeição é mais saborosa quando estamos com mais fome. A mesma cama é mais macia e quentinha quando ficamos longe dela por muito tempo. O mesmo abraço é mais aconchegante quando mais precisamos dele. E por ser “a mesma coisa”, as vezes esquecemos de valorizá-la.

O mundo “real” talvez seja melhor definido como aquilo que está atrás de nossos olhos, ao invés daquilo que à frente deles. Cada fato se transforma depois de interpretado pela experiência individual, que é única. Entender isso, ou talvez entender que você não vai entender mesmo, pode abrir sua mente para aceitar infinitas experiências com o mesmo acontecimento.

Esse truque de exercitar uma mudança de olhar me ajudou a sorrir mais para pequenas coisas, e a ser menos crítico comigo mesmo. Afinal, o poder de criar um momento feliz não pode estar nas mãos do acaso; tem que estar nas minhas mãos.

Equilíbrio Dinâmico

Infelizmente, ter a consciência do poder do seu olhar não impede que você tenha um dia ruim. Dias de expectativas frustradas, problemas inesperados ou simplesmente uma “pá virada”, são inevitáveis. E sua luta contra eles não pode ter como única solução “tentar olhar o lado bom”, ou ignorar que o que está acontecendo. Não dá!

Durante esses 100 dias pude entender que esses momentos são necessários para definir os parâmetros de nossa interpretação, e manter nossa mente calibrada. Se tudo for bom, como você pode definir o que é ruim? E se tudo for ruim, será que não existe nada bom? Se está tudo bom, ou tudo ruim, tem algo estranho ai!

A matemática e a física nos ensinam que existe a metade exata, e que no centro de gravidade todo corpo se equilibra. Mas na dinâmica da vida, esse “meio termo” muda constantemente, não havendo outro jeito de estar estático, se não morto. “Curtir a fossa” é importante para refletir, e te desafiar para o próximo passo.

Aceite e aproveite esse dia, como qualquer outro, pois nem os dias bons nem os dias ruins vão ficar ali por muito tempo.

Compartilhar a felicidade

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Dada a definição da palavra compartilhar, dificilmente poderia dizer que publicar em uma rede social resulta na participação daqueles que leram. Por isso, não é disso que estou falando. Entendo compartilhar como vivenciar o mesmo acontecimento, na mesma hora, no mesmo lugar.

Compartilhar os momentos de felicidades faz sentido se exercitado depois dos outros dois anteriores. Tentar fazê-lo antes de praticar o seu olhar pode resultar em momentos supostamente felizes, mas moldados a expectativas que não são suas. Se praticado sem o equilíbrio, sem aceitar que momentos negros existirão, podemos nos frustrar quando o seu desejo de compartilhar se contrapõe ao de quem você gostaria que estivesse ali, mas que não está em condições de ali estar.

Partilhar seus momentos com outras pessoas não pode ser um limitador para sua felicidade. Justamente quando ele não é, torna-se talvez o maior potencializador daquela alegria. O milagre vem do acréscimo de outras perspectivas à essa nossa realidade, que podem conseguir transformar as condições mais tenebrosas em memoráveis. Uma frase muito simples pode evidenciá-los: “Você fez toda a diferença em meu dia!”

Gostaria de compartilhar com vocês a felicidade de falar sobre minha experiência, e isso só será possível se você também escrever. Comente! Ou se preferir entre em contato para postar nesse blog, e construirmos ele juntos!

Como escolher uma película para meu celular ou tablet?

Photo by Karolina Grabowska on Pexels.com

Quando os dispositivos com a tela sensível a toque (touchscreen) caíram no gosto do mercado, uma infinidade de películas os acompanharam também. A variedade é tão grande que conhecer as características de cada uma e escolher se tornou uma tarefa relativamente árdua. Como tive a oportunidade de experimentar várias dessas opções, pretendo escrever um pouco sobre elas e qual me satisfez mais.

Por que proteger?

A tela nos aparelhos touchscreen deixou de ter como única utilidade a visualização de informação, e passou a ser também o principal meio de entrada de dados. Assim, além de serem cada vez mais expostas por se tornarem maiores, são constantemente agredidas por nossa interação. Mesmo com as tecnologias avançando na confecção não deixaram de ser uma das partes mais sensíveis do aparelho.

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Quem cuida bem, sempre tem.” é uma frase popular que justifica cuidar bem do que é seu, mas vamos trazê-la apenas para o contexto de bens materiais. Apesar da média de preços dos celulares e tablets ter reduzido, os dispositivos topos de linha ainda não são nenhum pouco baratos. Não significa que devamos usá-los como se fossem únicos, mas um desapego excessivo pode resultar em gastos desnecessários, inesperados e em momentos inapropriados.

Além de conservá-lo para o seu uso pessoal, é interessante pensar em conservá-lo para o outro. Sempre que tenho a oportunidade de trocar meus brinquedos tecnológicos, coloco imediatamente o modelo anterior para vender. Se ele está funcionando corretamente e sem riscos, o resultado da venda é sempre positivo, e a satisfação tanto do comprador quanto vendedor tem maiores chances de serem atingidas.

Películas comuns, simples e baratas

Na maioria das lojas, físicas ou virtuais, essas são as películas mais fáceis de serem encontradas.

No Brasil, seu preço geralmente fica abaixo dos R$10,00. Em sites internacionais, como eBayAliExpress ou DealExtreme, podemos comprar por esse preço até mesmo 3 ou 4 películas. Existem diferentes opções, entre elas as películas “lisas“, que deixam a imagem com menos distorções, e as películas “foscas” onde a imagem da tela costuma ficar um pouco borrada, mas deixam as marcas de dedo menos aparente.

Mesmo protegendo a tela de forma eficiente, essas películas tem uma grande desvantagem: elas riscam. O vidro pode ficar intacto, mas a o plástico do qual é composta fica marcada depois de algum tempo de uso, pois seu material não é muito resistente.

Películas super resistentes

Procurando outras opções, encontrei a InvisibleShield, fabricado por uma empresa americana chamada Zagg.

Os vídeos de testes do material são impressionantes. A película é praticamente indestrutível, o que além de garantir a proteção do seu aparelho impede que a própria película seja riscada. Para reduzir marcas de dedo, sua superfície não é totalmente lisa. Com uma textura semelhante ao de uma casca de laranja, o toque é agradável e não prejudica a qualidade de imagem da tela.

Sua grande desvantagem: o preço. O custo apenas da proteção para a tela para celular é em média US$15,00 e com o frete pode passar de US$30,00. Se ficar retido na retido na alfândega ele pode ficar ainda mais salgado.

Proteger de outras formas

Como mencionei anteriormente, a tecnologia utilizada na fabricação das telas tem evoluído a cada dia. As fabricantes prometem visores que não riscam, e telas cada vez nítidas. Fazendo testes é possível constatar é que verdade: pequenas agressões como raspar a chave na tela, moedas, ou poeira não riscam em nada o aparelho. Mas ainda assim, o uso por tempo prolongado deixa pequenas marcas, e acidentes graves como quedas em piso de cimento ou asfalto não perdoam.

Existem ainda opções de capas para aparelhos com cobertura para a tela, no formato de livro, que pode ajudar a proteger de acidentes. A sua grande desvantagem é o incômodo: capas deixam os celulares maiores e as proteções em formato de livro precisam ser sempre abertas antes de usar. Apesar disso são uma boa opção, pois a qualidade da imagem e a sensibilidade de toque em telas sem nenhuma película é realmente muito agradável.

Opção escolhida: XtremeGuard

Recentemente descobri as películas XtremeGuard, que podem ser compradas diretamente no eBay. O material delas é muito semelhante ao da InvisibleShield, de extrema qualidade, sem a desvantagem do preço. As proteções para celular custam em média  US$2,00, com aproximadamente US$3,00 de frete.

O que justifica essa diferença de valores são a embalagem e possivelmente o controle de qualidade. A InvisibleShield vinha com um kit de aplicação da película, com um flanela diferenciada e um líquido para limpeza da tela. A XtremeGuard vem apenas com a película, e para aplicá-la você precisará de algumas artimanhas. Além disso, algumas das películas que comprei vieram marcadas. Ao colocá-la no celular pude perceber listras verticais que distorciam a imagem. Mas isso não foi um grande problema pois ao entrar em contato com o fornecedor ele as reenviou sem custo algum.

E você utiliza de outras alternativas para proteger a tela do seu aparelho? Compartilhe!

Cozinhar: o esquema!

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Não sou muito talentoso na cozinha mas tenho me divertido muito nas tentativas de desafiar o fogão. Além da prática, ingredientes bons e destreza, acabei por descobrir um tempero talvez mais importante, que torna a comida muito especial. Arrisco dizer que é o mesmo usado por todas as mães, que transformam a mais simples das refeições no melhor banquete de todos, mesmo que repetidos incessantemente todos os dias: significado.

Quando erro no tempero, corto o dedo com o ralador ou cozinho um pouco além do ponto, esses são alguns dos significados que me ajudadam a ficar satisfeito ao final de cada aventura culinária:

Oferecer para uma pessoa especial

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Justamente por não cozinhar todos os dias, sempre que resolvo fazê-lo não é algo que realizo com naturalidade. Preciso parar, pensar, planejar e despender mais energia do que em uma atividade rotineira. Por isso, quando escolho fazê-lo é importante reforçar o porquê, e um deles é para satisfazer uma pessoa em especial.

Namorada cansada que precisa de um apoio; mãe em pós-operatório impossibilidade de ficar de pé; ou você mesmo após um dia cansativo de trabalho, são bons exemplos de pessoas especiais para quem dedicar as refeições. A importância de todos eles está nas mãos do cozinheiro e se acertar a mão vai fazer mais sucesso que Sazon.

Receitas com significados especiais

Minha avó, já falecida, tinha uma grande paixão por cozinhar. Exercitou essa habilidade desde muito jovem, aprendendo de cabeça uma infinidade de receitas da culinária japonesa. Muitas delas ainda estão anotadas em um pequeno caderno, escritas a mão, registrados com a dificuldade de quem se dedicou muito mais ao trabalho e família que aos estudos.

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Mesmo todas as instruções e ingredientes, somados às lembranças de quando arriscávamos ajudá-la na preparação, repetimos essas receitas que teimam em não ficam com o mesmo sabor. O macete de cada uma é um prêmio conquistado apenas pela repetição, tentativa e erro, cujo retorno só é alcançado de depois de esforço em igual proporção. Poucas alegrias superam o sabor de poder dizer “Putz, ficou igual ao que ela fazia!”

Tentar refazer receitas da minha avó, ou mesmo dos meus pais, é um grande motivador para cozinhar. O processo de preparo é recompensado por pequenas lembranças, de como segurar a faca corretamente, ou da direção correta de cortar a carne e os vegetais, acrescentando em cada refeição um leve toque de saudade.

Momento social

Tradicionalmente, o momento da refeição é especial para o ser humano: grande parte das datas comemorativas são celebradas com grandes ceias; reuniões de família geralmente tem fartura de comida; restaurantes e bares são os locais preferidos para confraternizações. Ao aprender a cozinhar pude descobrir que a socialização pode acontecer em dobro, tanto no momento de apreciação quanto durante a preparação dos pratos.

Cozinhar para várias pessoas é um trabalho mais difícil se feito sozinho. Nesse caso, cozinhar em grupo pode ser de grande auxílio se bem planejado. Divisão de tarefas e comunicação são ingredientes essenciais para manter trabalho em equipe. Se o objetivo é claro e comum, soma-se conversas e risadas a tudo isso e o processo se torna muito divertido!

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Churrasco para a família, jantares temáticos e festas de confraternização são ótimos momentos para arriscar um pouco na cozinha.

Esses são alguns dos significados que ajudam a tornar o ato de cozinhar mais prazeroso para mim. Poderia ainda falar de outros, como a escolha dos ingredientes, local e os utensílios utilizados durante a refeição, e por ai vai. Mas mais importante é exercitar a consciência, para que essa atividade simples não se torne algo mecânico, lembrando e agradecendo a cada dia por poder saciar uma as necessidades do nosso ser.

E você, cozinha? Quais os significados que cozinhar tem pra você?

Tablet: como escolher um pra minha mãe

O primeiro tablet lançado no mercado, o iPad, foi alvo de muitas críticas sobre sua aparência e utilidade. Semelhante a um iPhone de proporções avantajadas e impossibilitado de fazer chamadas telefônicas, ainda assim foi um sucesso de vendas, acabando por criar um novo mercado e fazendo os consumidores descobrirem após comprá-lo a utilidade que poderia ter.
Se
Apenas três anos após o seu lançamento, a questão “Pra que vou usar um tablet?” ainda é uma pergunta frequente antes de uma compra. Por isso, gostaria de trazer a reflexão sobre sua utilidade, comparando a minha necessidade e a de uma pessoa com um perfil de uso bastante diferente do meu: minha mãe 🙂

Minha mãe e a tecnologia

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Apesar de não ser uma usuária avançada, considero minha mãe com um bom relacionamento com a tecnologia. Como grande parte das pessoas de sua idade, seu maior medo ao lidar com aparelhos eletrônicos é o de fazer algo que possa danificá-los. E nós, filhos, inconscientemente reforçamos muitas vezes esse medo com frases mal colocadas, esquecendo que quando crianças fomos criados justamente ao contrário: tentando, errando e aprendendo.

Para superar essa pequena barreira, bastou ela entender que os benefícios compensavam os riscos. Assim, passou a usar o computador para trocar e-mails com suas clientes, procurar receitas, e ficar por dentro de notícias que não eram comuns na TV. O próximo passo foi o celular, onde descobriu que as mensagens texto são um modo muito mais eficiente de se comunicar com seus filhos.

Considerando esse cenário, possivelmente um tablet recomendado para ela possa ser um pouco diferente do indicado para uma pessoa sem nenhum contato prévio com o computador ou outros dispositivos.

Requisitos

Dona Rosa não costuma digitar textos longos no computador, portanto o teclado físico não é uma grande necessidade. Entretanto, ela acessa frequentemente sites onde se depara com vídeos e banners em flash, como o da Natura. Neles, nem todo o conteúdo é mostrado corretamente no tablet, o que é atualmente o único empecilho para substituir completamente o computador.

Tela e mobilidade

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Os tablets podem ser divididos em dois grandes segmentos: os de 7 polegadas e os de 10 polegadas. Os de 7 geralmente possuem resolução de 1024 x 600, enquanto os de 10 possuem 1280 x 800. Consequentemente, os tablets menores têm capacidade de mostrar menos informação em uma única tela.

A vantagem dos modelos pequenos está em sua mobilidade. Por ser mais leve, além de ser facilmente carregado em uma bolsa pequena, é mais confortável de ser utilizado para leituras mais longas, pois pode ser segurado com apenas uma mão. Alguns modelos apresentam a mesma quantidade de informação das telas de 10 em telas apenas um pouco maiores que as de 7, o que oferece ótima qualidade de imagem sem aumento significativo do peso.

Para minha mãe, o conforto da leitura de uma tela grande é prioridade sobre a mobilidade, uma vez que não pretende levá-lo para fora de casa. Assim, considero que a melhor opção são os modelos de 10 polegadas.

Conexão de Dados e Conectores

No local onde minha pretende utilizar o tablet existe acesso fácil a uma rede wireless. Além disso, o uso do celular e do tablet são bastante distintos: o celular é usado para ligações e mensagens texto, enquanto o tablet será utilizado para acesso a Internet. Por esse motivo não há necessidade de conexão 3g no modelo que escolheremos.

Entrada para cartão SD e saída HDMI são funcionalidades bastante úteis para quem utiliza o tablet como um dispositivo multimídia. Com eles é possível armazenar grande quantidade de vídeos e fotos, e mostrá-los em televisores ou monitores. Dado que esses itens não estão nas necessidades da minha mãe, não serão priorizados.

Usabilidade e aplicativos

Minha grande preocupação quanto a esse item é o polêmico tema iOS vs Android. Conheço pessoas que nunca utilizaram um computador e ao se deparar com com iPad (iOS) se identificaram muito com a interface. Por outro lado, o Android 4.0 (também chamado de Icecream Sandwich – ICS) trouxe uma forte reestruturação, tornando mais intuitivo o acesso a várias funcionalidades.

Poderia estender essa discussão por muito tempo, principalmente porque definir qual é melhor está relacionado diretamente a vários fatores. Entre eles quais aplicativos você usa, se estão disponíveis para as ambas plataformas; quais outros dispositivos (notebook, celular, televisão) você possui e pretende integrar com seu tablet; como você usa o tablet, entre outros.

Além de usar a Internet e visualizar fotos, nenhum jogo ou aplicativo muito diferenciado faz parte do dia a dia da minha mãe. Aplicativos mais simples, como o jogo paciência, visualização de fotos, navegação na Internet, música e vídeo são bastante semelhantes nas duas plataformas. Fiz uma experiência deixando-a “se virar” com o meu tablet Android, e pude identificar que ela não teve problemas. Assim, o sistema operacional não será um fator decisivo na escolha do tablet.

Preço

Mesmo com o lançamento de novos modelos, os preços dos tablets não tem reduzido na mesma proporção. Considerando que é possível encontrar notebooks com boas configurações por menos de 1.500 reais e que o tablet não o substituiria completamente, esse preço é o valor máximo aceitável a se pagar para minha mãe.

Os candidatos

Todos os modelos considerados abaixo estão disponíveis para compra no Brasil. Infelizmente, o mercado de tablets é ainda mais restrito que o de celulares.

Apple iPad 2

O mais famoso e cobiçado de todos os aparelhos, mesmo não sendo o modelo mais atual ainda brilha aos olhos. O iOS combinado com o hardware do aparelho deixa a experiência de uso muito suave, difícil de comparar com os outros tablets.

  • Tela de 9.7 polegadas, resolução de 1024 x 768 (baixa).
  • iOS pode ser considerado mais fácil de usar que o Android.
  • Sem entrada para cartão SD.
  • Preço: sem 3g: ~1.200 reais. Com 3g: ~1.500 reais.

Samsung Galaxy Tab 2 10.1

A Samsung é, com certeza, a fabricante com o maior número de modelos disponíveis no mercado. Com o lançamento dos Galaxy Tab 2, a compra dos modelos anteriores tornou-se praticamente inviável, uma vez que o preço se manteve com um leve ganho em recursos. Podemos encontrar modelos usados por valores entre 800 e 900 reais, mas não acredito que seja um bom negócio.

  • Tela excelente de 10.1 polegadas, resolução de 1280 x 800.
  • Android 4.0.4, atualizável.
  • Com entrada para cartão SD, sem saída HDMI.
  • Preço: sem 3g (P5110): ~1.200 reais. Com 3g: ~1.400 reais

Motorola Xoom 2 10.1

Com a Motorola, o lançamento da segunda geração de tablets não causou um impacto muito diferente. Ainda podemos encontrar o modelo antigo nas lojas, mas o preço (em torno de 1.100 o modelo com 3g e 1.400 – mais caro – o modelo sem 3g), não considero novamente um bom negócio. A Motorola promete a atualização até a versão 4.1 do Android, mas não tenho certeza se essa já chegou ao tablet. Portanto, segue abaixo a breve avaliação do modelo Xoom 2.

  • Tela muito boa de 10.01 polegadas, resolução de 1280 x 800.
  • Android 4.0.4, atualizável.
  • Entrada para cartão SD, saída HDMI (micro).
  • Preço: com 3g:  ~1.200 reais.

Conclusão

Conforme escrevia esse post, os melhores preços encontrados pra cada um desses modelos foram alterados! Todas as avaliações apontavam para o Xoom 2 10.1 como a melhor opção de compra, entretanto o seu preço subiu de 1.100 reais para 1.200, enquanto os preços do Galaxy Tab 2 10.1 e o iPad 2 sem 3g baixaram bastante. Por fim, todos esses acabaram ficando na mesma faixa de 1.200 reais.

Observando os itens avaliados, ainda assim o Xoom 2 é a melhor opção. Entretanto, os itens de destaque como o 3g e a saída HDMI dedicada, sem necessidade de conectores próprios não são um grande diferencial para minha mãe. Nessa situação, concluo que o melhor seria ter um pouco de paciência e aguardar uma oferta boa por um valor de menso de 1.100 reais, uma vez que não haveria grandes diferenças entre os modelos.

Infelizmente, posts sobre tecnologia sempre ficarão desatualizados um dia. Espero que ao menos a reflexão sobre as necessidades de cada um não seja inútil, e que ajude a pensar que nem sempre o melhor modelo para mim é o melhor para as outras pessoas.

Sua mãe tem outras necessidades? Você consideraria outros modelos nessa comparação? Compartilhe!

Como utilizar bem a bateria do seu notebook

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Uma experiência passada nada agradável vivenciada com a bateria do meu antigo notebook Sony Vaio VGN-FW160AE  me incentivou a pesquisar um pouco sobre o seu funcionamento e conservação.

O primeiro vamos deixar claro de que bateria estamos falando. A utilizada nos notebooks é a Íon Lítio (Li-ion), muito comum também em celulares e outros aparelhos eletrônicos recarregáveis. Se tiver dúvida se a sua bateria é essa, geralmente essa informação está no próprio rótulo.

Preciso descarregar toda a bateria antes de carregar?

As antigas baterias de Níquel-Cádmio (Ni-Cad) possuíam o chamado “efeito memória”. Se carregada sempre de 70% para 100%, por exemplo, ela “esquecia”qual era sua capacidade total, passando a reter cada vez menos carga. Por esse motivo era recomendado que a bateria fosse totalmente descarregada antes de carregada novamente.

Com as baterias Li-ion não temos esse problema, mas sua durabilidade é limitada pelo número de ciclos de descargas. A definição mais comum para um ciclo de descarga é a entrega do equivalente a 100% de carga da bateria. Por exemplo: gastar de 100% a 0% constituiria um ciclo, assim como gastar 5 vezes de 100% a 80%. Entretanto, essa definição não é muito precisa, podendo variar de fabricante para fabricante. Para simplificar o entendimento, podemos pensar em um ciclo como iniciado ao consumir carga da bateria e terminado ao colocá-la para carregar.

Em média, uma bateria de notebook tem vida útil de 300 a 500 ciclos. Depois disso elas não sustentam mais carga como antes e precisam ser trocadas. O primeiro passo para conservar sua bateria então é: não consumir ciclos quando não for necessário.

Aumentando o número de ciclos de sua bateria

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Usando o notebook no escritório ou em casa, frequentemente estaremos mais conectados à tomada do que utilizando a carga da bateria. Utilizar a corrente alternada nessas situações é uma boa alternativa para economizar ciclos, já que a energia está à mão e a mobilidade pode não ser necessária.

Se a carga está alta (em torno de 70% ou 80%) e você não gostaria de gastar um ciclo de recarga, uma possibilidade é remover a bateria e utilizar o notebook direto na tomada. Se você pretendia realmente carregar a bateria enquanto usa, sem problemas! Mesmo após atingir a carga de 100% há um dispositivo inteligente que desconecta automaticamente a bateria da alimentação, chaveando a energia diretamente da fonte para o notebook. Mas lembre-se, isso consumirá um ciclo da bateria.

Alguns fatores influenciam diretamente a quantidade de ciclos durante a vida útil da bateria. Um deles é a temperatura: quanto mais gente, menos ciclos ela resiste. Por isso pode ser interessante remover a bateria quando terminar a recarga, se perceber que a parte inferior continua esquentando, ou se o seu uso está exigindo bastante da máquina.

Outro fator que pode aumentar o número de ciclos que sua bateria oferecerá é o estresse que ela é submetida. Fazer recargas de 0% a 100% é mais estressante do que carregar de 20% a 100%, ou de 20% a 80%, por exemplo. Uma dica então é não deixar o nível de energia ficar muito inferior a a 20%, e nem sempre carregar até 100%.

Se não for utilizar a bateria por muito tempo…

As baterias de Li-ion perdem carga vagarosamente, mesmo quando desconectadas dos aparelhos. Sabendo disso é importante tomar cuidado ao guardá-las por muito tempo para que nunca fiquei com 0% de carga. O seu modelo de funcionamento exige que sempre haja um mínimo de carga para possibilitar uma recarga. Se ficar totalmente sem energia ela deixará de funcionar.

Os fabricantes já preveem esse inconveniente deixando disponível para uso apenas parte da carga total. Quando o limite de 0% de carga é atingido no medidor do notebook na realidade ainda existe uma carga reserva para que seja possível recarregá-la. Entretanto, se a bateria for conservada nesse estado pro muito tempo essa reserva acaba.

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Guardar as baterias em 0% não é recomendado, assim como em 100% também não. Segundo estudos, deixá-la muito tempo em carga máxima também a danifica, reduzindo a quantidade de ciclos de sua vida útil. O valor ideal para deixá-la guardada por um longo período (meses, anos) é de 40%.

A bateria não dura pra sempre…

Mesmo bem cuidada, a bateria não vai durar pra sempre. Por isso é importante ter cuidado ao escolher seu notebook ou outro eletrônico. Muitos aparelhos estão vindo ao mercado sem a opção de remoção da bateria, portanto se ela não estiver funcionando bem pode ser necessário trocar o aparelho inteiro.

Este compilado sobre a conservação da bateria é bem sintético e influenciado pela minha interpretação de várias outras fontes. Se você tem mais informações e outras dicas para conservá-la, compartilhe!

Fontes:

Notebook: como escolher um pra mim

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O preço dos notebooks reduziu bastante nos últimos anos, tornando-os mais acessíveis.  Ainda assim são itens caros, portanto vale muito pena pesquisar bem antes de comprar. Como é grande a variedade de marcas e modelos no mercado, para realizar uma busca eficiente é melhor começar respondendo a seguinte pergunta: como pretendo utilizar meu notebook?

Sua grande utilidade pra mim é o uso da Internet, tanto para leitura quanto para interagir com o mundo, através de e-mails, messengers e redes sociais. Mesmo com alternativas como o tablet e celular, nada é mais confortável do que um teclado físico para atividades que exigem muita digitação. Organizar planilhas financeiras, editar mapas mentais, atualizar anotações de projetos são outras tarefas que realizo com frequência e faço questão de fazê-las no conforto de um computador.

Apesar de utilizá-lo também como ferramenta de trabalho (desenvolvimento de software) também o uso para diversão. Costumo jogar um pouco através do Steam e em alguns sites de poker online, mas nada que exija muito recurso para rodar bem. Além disso assisto bastante filmes e seriados, geralmente vídeos de alta resolução.

Requisitos

Agora que vocês sabem com o que utilizo o computador, vejam os itens que considero como mais importantes para a sua escolha.

Duração da Bateria

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Os novos processadores estão progredindo em eficiência de consumo de energia. A média de autonomia que encontramos é de 3 a 4 horas, antigamente atingida por de baterias de 6 células. Hoje essa marca pode ser alcançada até mesmo com baterias de 3 células, com o wi-fi ativado e navegando na Internet.

Como grande parte de minhas atividades são na web e gosto de fazê-las sem a precisar estar em casa, considero a bateria como prioridade na minha escolha. Talvez seja um luxo, afinal não é difícil encontrar tomadas em aeroportos, cafés e escritórios, mas por conta de experiências passadas faço questão de rendimento próximo de 6 horas.

Tamanho e Peso

Tive a oportunidade de utilizar por bastante tempo um netbook de 11 polegadas com resolução de 1366 x 768, e um notebook de características totalmente opostas de 16.4 polegadas e resolução de 1600 x 900. Com essas duas experiências pude identificar como aceitável um meio termo de 13 a 14 polegadas, resolução de 1366 x 768 e peso de até 2kg.

Teclado

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Como citei anteriormente, o teclado é um item muito importante para o meu uso do notebook. O modelo mais confortável é o chamado “teclado chiclete” cujas teclas são bem espaçadas e baixas, não exigindo muito esforço para digitar. Mas o que considero mais importante são a presença de teclas exclusivas para as navegação, com as funções “Home”, “End”, “Page Up” e “Page Down”. Muitos modelos de notebook têm essa função acessada através de combinações de tecla, como “Fn + Setas“, por exemplo.  Isso prejudica bastante a utilização para edição de código (desenvolvimento de software).

Preço

Produtos de tecnologia estão em constante atualização. Se seu objetivo é se manter atualizado então é bom estar preparado para gastar muito dinheiro. No meu caso prezo pelo melhor custo benefício, optando por pagar um pouco mais por características que considero relevantes. Meu valor limite é de 2.200 reais.

Processador, memória e disco rígido

Para as necessidades listadas acima não é preciso uma super-máquina mas faço questão de uma performance razoável. Limitado novamente pelo custo-benefício, procurei notebooks com os seguintes requisitos mínimos:

  • Processador Intel Core i5
  • 4gb de memória RAM (upgrade pode ser feito facilmente)
  • 500gb de disco rígido

Opções de notebook avaliadas

Dell Ultrabook Inspiron 14z

Ultrabook Dell Inspiron 14z

A Dell sempre é uma boa opção, mas infelizmente esse modelo não se mostrou o mais completo. Os principais pontos que observei foram:

  • Processador de terceira geração (3XXX)
  • Média duração de bateria (5h) – Notebookcheck.net
  • Disco rígido de 500gb + 32gb de SSD
  • Sem teclas de navegação dedicadas
  • Preço elevado (~2.200 reais)

Samsung Ultrabook Série 5 NP530U3B

A Samsung é relativamente nova no mercado de notebooks mas os modelos que tem lançado possuem um design muito atrativo, além da excelente duração de bateria. Tenho muita vontade de testar um desses, mas ele ainda não me pareceu a melhor opção de compra.

  • Processador de segunda geração (24XX)
  • Boa duração de bateria (>6h) – Notebookcheck.net
  • Sem teclas de navegação dedicadas
  • Preço bom (~1.800 reais)

Lenovo Notebook Thinkpad Edge E430

Tive boas experiências com um notebook da Lenovo: equipamento de baixo custo e ótimo acabamento. A linha Thinkpad é muito utilizada no ambiente corporativo e é famosa pela sua resistência e durabilidade. O modelo Edge chegou recentemente no Brasil com um design mais atrativo e preço extremamente competitivo.

  • Processador de segunda geração (24XX)
  • Excelente duração de bateria (quase 7h) – Laptopmag.com
  • Teclas dedicadas de navegação não muito bem localizadas
  • Preço bom (~1.800)

Finalmente, o escolhido: Acer Ultrabook Aspire M5

Nunca comprei um notebook da Acer mas sempre tive boas recomendações. Os modelos da linha Timeline prometem milagres com relação a autonomia, apesar de possuírem a bateria não-removível. Os testes realizados pela The Verge e Notebookcheck mostraram que o tempo fora da tomada não é dos maiores, mas é acima da média de mercado.

Ainda assim, pelo conjunto esse me parece ser o a opção mais completa, e seria a minha escolha se fosse realizar uma compra hoje.

  • Processador de terceira geração (33XX)
  • Média duração de bateria (5.5h)
  • 500gb de disco rígido + 20gb de SSD
  • Teclas dedicadas de navegação e bem localizadas
  • Preço bom (~1.900, variando)

Você tem outras necessidades para o seu notebook? Qual modelo você compraria? Compartilhe!

E se eu fosse comprar…

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Qual o melhor esquema para comprar um notebook? E se eu fosse comprar um celular? Qual a melhor opção para comprar uma TV?

Responder a essas perguntas se tornou um hobby pra mim, ao ponto de me manter pesquisando de tempos em tempos qual modelo compraria se precisasse nesse momento. Na maioria das vezes não o compro, portanto até poderia dizer que é uma grande perda de tempo. Mas não considero algo inútil pois na maioria das vezes essa informação ajuda alguém que realmente precisava naquele momento 🙂

Pensando em ampliar a utilidade das minhas pesquisas, pretendo criar uma série de posts comentando sobre o que considero ao avaliar cada um desses itens de consumo, lojas de confiança, avaliações de necessidade, e ao final de cada artigo colocar o nome e modelo do item que eu compraria, se precisasse naquele momento. 

Os artigos poderão ser facilmente acessados através do menu ao lado, mas enquanto não os escrevo deixarei atualizado com o link externo do produto.